\nPedro \u00e9 Engenheiro Agr\u00f4nomo pela Escola Superior de Agricultura \u2018Luiz de Queiroz\u2019, PhD em Ci\u00eancia das Plantas Daninhas, pesquisador, extensionista e consultor da PJC Consultoria Agron\u00f4mica.<\/p>\n
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O objetivo do manejo de plantas daninhas na agricultura do Brasil \u00e9 reduzir a interfer\u00eancia negativa sobre a produtividade potencial agr\u00edcola do ambiente de produ\u00e7\u00e3o. Para isso, s\u00e3o usadas medidas integradas de manejo, envolvendo pr\u00e1ticas culturais, mec\u00e2nicas e f\u00edsicas; no entanto, o herbicida \u00e9 a principal ferramenta utilizada para atingir este objetivo na agricultura convencional em fun\u00e7\u00e3o da praticidade e custo compat\u00edvel. Esta ferramenta deve, no entanto, ser utilizada com efic\u00e1cia e amplo espectro de controle das esp\u00e9cies de daninhas, com seletividade e sustentabilidade econ\u00f4mica e ambiental. Casos relevantes de resist\u00eancia de plantas daninhas a herbicidas no Brasil<\/strong> Cultivo da soja sobre palhada de capim-braqui\u00e1ria, ilustrando o feito supressivo da cobertura morta sobre as plantas daninhas, principalmente sobre plantas daninhas resistentes a herbicidas<\/p><\/div>\n Preven\u00e7\u00e3o e manejo da resist\u00eancia de plantas daninhas<\/strong> Colheita da cultura de milho intercalada com o capim-braqui\u00e1ria<\/p><\/div>\n H\u00e1 tamb\u00e9m novas tecnologias de culturas transg\u00eanicas chegando ao Brasil, como a resist\u00eancia aos herbicidas aux\u00ednicos. Agronomicamente, n\u00e3o h\u00e1 d\u00favida que auxiliar\u00e1 no manejo da resist\u00eancia de plantas daninhas dicotiled\u00f4neas no sistema, no entanto, necessitamos vencer os desafios que estas tecnologias trar\u00e3o com rela\u00e7\u00e3o a boa pr\u00e1tica de tecnologia de aplica\u00e7\u00e3o e o problemas de deriva e volatiliza\u00e7\u00e3o deste herbicidas. Literatura consultada <\/p>\n O manejo ineficiente das plantas daninhas pode gerar preju\u00edzos expressivos \u00e0s lavouras, acarretando em grandes danos econ\u00f4micos. O grande problema, atualmente est\u00e1 sendo a resist\u00eancia…<\/p>\n","protected":false},"author":4,"featured_media":5151,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[30,34,23],"tags":[33],"acf":[],"yoast_head":"\n
\nPor outro lado, o Brasil tem experimentado um espetacular crescimento agr\u00edcola na produ\u00e7\u00e3o de alimentos. Entre os indicadores mais ilustrativos da trajet\u00f3ria recente da agricultura brasileira (Embrapa, 2018) est\u00e3o os n\u00fameros de produ\u00e7\u00e3o e os \u00edndices de produtividade. Entre 1975 e 2017, a produ\u00e7\u00e3o de gr\u00e3os, que era de 38 milh\u00f5es de toneladas, cresceu mais de seis vezes, atingindo 236 milh\u00f5es, enquanto a \u00e1rea plantada apenas dobrou. O maior crescimento da produ\u00e7\u00e3o em compara\u00e7\u00e3o \u00e0 \u00e1rea pode ser visto por meio da evolu\u00e7\u00e3o do rendimento m\u00e9dio (quilos por hectare) das lavouras de arroz, feij\u00e3o, milho, soja e trigo, no per\u00edodo de 1975 a 2017. Destaque para os aumentos de rendimento de 346% para o trigo, de 317% para o arroz e de 270% para o milho. Soja e feij\u00e3o praticamente dobraram o rendimento no per\u00edodo analisado.
\nDentro deste cen\u00e1rio agr\u00edcola brasileiro, onde culturas transg\u00eanicas resistentes ao glifosato s\u00e3o usadas em quase a totalidade da \u00e1rea, a resist\u00eancia de plantas daninhas a herbicidas passou a ser o grande desafio do manejo de plantas daninhas no pa\u00eds. J\u00e1 foram registrados oficialmente no pa\u00eds 53 casos in\u00e9ditos de resist\u00eancia de plantas daninhas os s\u00edtios\/mecanismos de a\u00e7\u00e3o ACCase, ALS, EPSPS, fotossistema I e II, Protox e auxinas sint\u00e9ticas. Os mais preocupantes s\u00e3o, com certeza, os 19 casos de resist\u00eancia ao glifosato, sendo destes 9 casos s\u00e3o de resist\u00eancia m\u00faltipla. Dentre as esp\u00e9cies de plantas daninhas com resist\u00eancia ao glifosato, destacamos Amaranthus hybridus, A. palmeri, Chloris elata, Conyza bonariensis, C. canadensis, C. sumatrensis, Digitaria insularis, Echinochloa crus-galli, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla <\/em>e Lollium perene<\/em> (Heap, 2021).<\/p>\n
\nO primeiro caso de resist\u00eancia ao glifosato no Brasil foi detectado em 2003, no Rio Grande do Sul, em Lolium perenne ssp. multiflorum<\/em>, seguido da Conyza bonariensis<\/em> em 2005. O primeiro caso de resist\u00eancia m\u00faltipla foi tamb\u00e9m em L. perenne<\/em>, em 2010, com resist\u00eancia aos inibidores da ACCase e glyphosate. O caso mais preocupante foi relatado em 2017, com resist\u00eancia a cinco mecanismos de a\u00e7\u00e3o, ou seja uma C. sumatrensis<\/em>, resistente aos herbicida glyphosate, diuron, paraquat, 2,4-D e saflufenacil (Heap, 2021) Por\u00e9m na atualidade oque mais aflige o produtor de gr\u00e3o no Brasil \u00e9 a resist\u00eancia da planta daninha D. insularis<\/em>, al\u00e9m das tr\u00eas esp\u00e9cies de Conyza<\/em>, as esp\u00e9cies de Amaranthus<\/em> e o Eleusine indica<\/em>. Na foto a anterior observa-se escapes da planta daninha Amaranthus hybridus<\/em> na cultura da soja, fato cada vez mais comum nas planta\u00e7\u00f5es de soja no Brasil, principalmente na regi\u00e3o sul.
\nA ocorr\u00eancia da resist\u00eancia de plantas daninhas a herbicidas inibidores da ALS data de 1993, quando tive a oportunidade de comprovar a resist\u00eancia das esp\u00e9cies de pic\u00e3o-preto (Bidens<\/em> spp) a este mecanismo de a\u00e7\u00e3o, sendo depois relatado casos em Euphorbia heterophylla<\/em>. No entanto, com a vida das culturas transg\u00eanicas resistentes ao glifosato este problema foi solucionado. Da mesma forma a resist\u00eancia aos inibidores da ACCase com gram\u00edneas, detectado tamb\u00e9m a partir de 1992 em capim-marmela (Urochloa plantaginea<\/em>) foi um grande problema no passado, que foi resolvido com as culturas resistentes ao glifosato.
\nNo entanto, na atualidade os problemas de resist\u00eancia com o glifosato se tornam importante quando a resist\u00eancia \u00e9 m\u00faltipla aos inibidores da ALS e ACCase e glifosato. Neste caso as alternativas de controle ficam mais complicadas de recomendar. J\u00e1 foi inclusive encontrado uma popula\u00e7\u00e3o de Conyza sumatrensis<\/em> resistente aos herbicidas diuron, saflufenacil, glifosate, chlorimuron e paraquat, ou seja, a cinco mecanismos de a\u00e7\u00e3o. As esp\u00e9cies de caruru resistentes ao glifosato s\u00e3o tamb\u00e9m resistentes aos inibidores da ALS. Destaca-se tamb\u00e9m uma grande dificuldade tamb\u00e9m de controle de plantas daninhas de dif\u00edcil controle pelo glifosato.
\nO fato do A. palmeri<\/em> ser uma planta daninha ex\u00f3tica no pa\u00eds, sua entrada ocorreu no estado do Mato Grosso. Gra\u00e7as a a\u00e7\u00e3o efetiva da secretaria da agricultura do estado, medidas de conten\u00e7\u00e3o tem adido a dispers\u00e3o desta esp\u00e9cie. Por outro lado, o Amaranthus hybridus<\/em> j\u00e1 \u00e9 uma esp\u00e9cie adaptada ao pa\u00eds e presen\u00e7a de popula\u00e7\u00f5es resistentes no sul do pa\u00eds tem preocupado os agricultores. J\u00e1 o capim-p\u00e9-de-galinha tem sido detectado como resistente aos inibidores da ACCase, desde 2009, por\u00e9m recentemente tem sido detectadas popula\u00e7\u00f5es com resist\u00eancia cruzada ao glifosato e inibidores a ACCase.
\nA vassourinha-de-bot\u00e3o tem sido um grande desafios para os produtores de gr\u00e3os principalmente da regi\u00e3o norte\/nordeste e dos cerrados do Brasil. H\u00e1 muito dificuldade inclusive de classifica\u00e7\u00e3o da planta daninha, sendo por muitos botanicamente classificada de Spermacoce verticillata<\/em>, por\u00e9m h\u00e1 indica\u00e7\u00f5es de outras esp\u00e9cies que s\u00e3o mais dif\u00edceis de serem controladas. Al\u00e9m de tolerante ao glifosato, esta planta daninha n\u00e3o \u00e9 tamb\u00e9m controlada pelos herbicidas a base de 2,4-D, que inclusive antagoniza o glifosato.
\nUm outro desafio que o produtor de gr\u00e3o tem enfrentado no Brasil, que reflete no manejo e preven\u00e7\u00e3o da resist\u00eancia de plantas daninhas \u00e0 herbicidas, \u00e9 a proibi\u00e7\u00e3o do uso do herbicida paraquat na pr\u00e9 colheita da soja. Esta aplica\u00e7\u00e3o \u00e9 respons\u00e1vel por eliminar plantas daninha de infesta\u00e7\u00e3o tardia. As alternativas ou s\u00e3o de baixa disponibilidade no mercado ou s\u00e3o mecanismos de a\u00e7\u00e3o dos herbicidas.
\nTamb\u00e9m \u00e9 preocupa\u00e7\u00e3o do produtor de gr\u00e3os no Brasil a quest\u00e3o de controle de plantas volunt\u00e1rias da cultura anterior em culturas subsequentes. O fato da sucess\u00e3o de cultivos de soja seguido de milho ou soja seguida de algod\u00e3o, associado ao uso das tr\u00eas culturas serem cultivadas com variedades resistente ao glyphosate, torna o manejo destas plantas complexo. Tamb\u00e9m a destrui\u00e7\u00e3o de soqueiras de algod\u00e3o RR \u00e9 mais complexa de controle pois al\u00e9m da inclus\u00e3o dos \u2018traits\u2019 de resist\u00eancia ao glufosinato.<\/p>\n![\"\"](\"https:\/\/agribrasilis.com\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/daninhas-vegetacao.png\")
\nAdotar uma estrat\u00e9gia pr\u00f3 ativa \u00e9 com certeza a melhor forma de evitar que os problemas de resist\u00eancia de plantas daninhas evoluam cada vez mais nos sistemas de produ\u00e7\u00e3o. No entanto, muitos produtores j\u00e1 est\u00e3o com o problema estabelecido em suas propriedades, necessitando de medidas reativas. Dentre as melhores estrat\u00e9gias, sem d\u00favida nenhuma, deve estar fundamentada na diversifica\u00e7\u00e3o tanto do sistema de produ\u00e7\u00e3o quando de uso de herbicidas. Esta estrat\u00e9gia reduz a press\u00e3o de sele\u00e7\u00e3o imposta a popula\u00e7\u00f5es de plantas daninhas resistentes.
\nO Brasil tem como sistema de produ\u00e7\u00e3o a possibilidade, dependendo da regi\u00e3o, em cultivar at\u00e9 2,5 culturas por ano, que permite diversifica\u00e7\u00e3o do cultivo, fato que com certeza est\u00e1 dentro das bases das medidas pr\u00f3 ativas de preven\u00e7\u00e3o e manejo da resist\u00eancia de plantas daninhas a herbicidas. No entanto, o aspecto mais importante neste sistema \u00e9 a forma\u00e7\u00e3o de cobertura morta no per\u00edodo invernal de entressafra, ap\u00f3s a segunda safra, como no caso da regi\u00e3o central e norte do Brasil, onde a braqui\u00e1ria pode desempenhar um papel fundamental neste processo. Na figura 2 pode ser observado uma \u00e1rea onde a sequ\u00eancia de cultivos foi a cultura da soja, seguido da cultura de milho segunda safra, e em seguida o capim-braqui\u00e1ria (Urochloa decumbens<\/em>) como cultura de cobertura. A foto ilustra a soja sendo cultivada nesta \u00e1rea, onde o manejo cultural das plantas daninhas resistentes foi nitidamente eficaz pela palhada deixada na superf\u00edcie do solo. Este manejo \u00e9 complementado pela aplica\u00e7\u00e3o de herbicidas residuais e p\u00f3s emergentes.
\nOutra pr\u00e1tica de manejo que tem auxiliado o produtor brasileiro na preven\u00e7\u00e3o em manejo de plantas daninhas resistente a herbicidas \u00e9 a integra\u00e7\u00e3o da cultura de milho segunda safra intercalado com o capim-braqui\u00e1ria, que traz benef\u00edcios tamb\u00e9m da forma\u00e7\u00e3o de uma palhada sobre a superf\u00edcie do solo durante o per\u00edodo de pousio. Assim, a braqui\u00e1ria \u00e9 semeada intercalar na cultura do milho em um sistema que impede a competi\u00e7\u00e3o da cultura do milho com a braqui\u00e1ria, por\u00e9m ap\u00f3s a colheita do milho, a braqui\u00e1ria permanece vegetando na \u00e1rea at\u00e9 a forma\u00e7\u00e3o de uma biomassa suficiente para gerar, ap\u00f3s a desseca\u00e7\u00e3o, uma biomassa suficiente para suprimir as plantas daninhas resistentes a herbicidas, conforme pode ser visualizado na pr\u00f3xima foto, onde se observa a colheita do milho com a braqui\u00e1ria j\u00e1 estabelecida.
\nOutra pr\u00e1tica adotada no Brasil, que comprovadamente tem contribu\u00eddo para retardar a sele\u00e7\u00e3o ou mesmo controlar com efic\u00e1cia as plantas daninhas resistentes a herbicidas \u00e9 o uso de herbicidas com a\u00e7\u00e3o pr\u00e9 emergente\/p\u00f3s emergente inicial, associados aos sistemas de produ\u00e7\u00e3o com culturas transg\u00eanicas resistentes principalmente ao glifosato. O herbicida aplicado em condi\u00e7\u00f5es de pr\u00e9 emerg\u00eancia das plantas daninhas, portanto controlando o banco de sementes proporciona ao sistema \u201cdianteira competitiva\u201d para a cultura, que emerge antes da planta daninha, evita a competi\u00e7\u00e3o precoce com as plantas daninhas que emergem junto com a cultura ou muitas vezes at\u00e9 antes da cultura. Tamb\u00e9m o pr\u00e9 emergente proporciona uma diversifica\u00e7\u00e3o do mecanismo de a\u00e7\u00e3o dos herbicidas usados no sistema de produ\u00e7\u00e3o, al\u00e9m de flexibilizar a aplica\u00e7\u00e3o do herbicida seletivo p\u00f3s emergente na cultura.
\nNo entanto, para esta pr\u00e1tica o produtor deve conhecer alguns aspectos de comportamento do herbicida no solo e sobre a palhada, quando em sistema de plantio direto. Caso este conhecimento n\u00e3o seja empregado, problemas com seletividade dos herbicidas e baixa efic\u00e1cia pode ser enfrentados. Por isso que no momento o \u00edndice de ado\u00e7\u00e3o desta pr\u00e1tica \u00e9 pequeno ainda no Brasil. Precisamos de novas tecnologias ou de inova\u00e7\u00f5es nas tecnologias dispon\u00edveis, principalmente com associa\u00e7\u00f5es de herbicidas e formula\u00e7\u00f5es para que o uso de herbicidas residuais seja cada vez mais uma ferramenta eficaz no manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas.<\/p>\n![\"\"](\"https:\/\/agribrasilis.com\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/daninhas.png\")
\nPrevenir a produ\u00e7\u00e3o de sementes de plantas daninhas resistente a herbicidas \u00e9 com certeza uma medida considerada pelos produtores brasileiros, embora muito dif\u00edcil de ser executada. Bordas de talh\u00e3o ou estradas podem funcionar como fonte de dispers\u00e3o de plantas daninhas resistentes. Tamb\u00e9m o fato do Brasil ser um pa\u00eds de dimens\u00f5es continentais o transporte de m\u00e1quinas e equipamentos pelo pa\u00eds \u00e9 uma pr\u00e1tica que precisa ser mais bem planejada para evitar a dispers\u00e3o das plantas daninhas resistentes. Da mesma forma a fronteiras do pa\u00eds com pa\u00edses lim\u00edtrofes produtores de gr\u00e3os como o Paraguai e Argentina tem sido um foco de entrada de plantas daninhas resistentes ao pa\u00eds. H\u00e1 suspeita por exemplo da entrada com capim-amargoso (Digitaria insularis<\/em>) e o caruru (Amaranthus hybridus<\/em>)
\nA mensagem para o agricultor brasileiro \u00e9 simples, quando se recomenda um sistema de produ\u00e7\u00e3o para preven\u00e7\u00e3o e manejo da resist\u00eancia de plantas daninhas a herbicidas, diversidade do sistema. Esta diversidade est\u00e1 fundamentada n\u00e3o apenas no uso de herbicidas com diferentes mecanismos de a\u00e7\u00e3o, mas tamb\u00e9m em sistemas de produ\u00e7\u00e3o, onde com certeza o monocultivo n\u00e3o \u00e9 uma pr\u00e1tica interessante para este objetivo. A boa pr\u00e1tica agr\u00edcola contribui para a sustentabilidade da produ\u00e7\u00e3o no campo. Agricultor pratique rota\u00e7\u00e3o de culturas, use herbicidas de diferentes mecanismos de a\u00e7\u00e3o no sistema de produ\u00e7\u00e3o, use doses recomendadas dos herbicidas e fa\u00e7a controle p\u00f3s colheita para evitar o enriquecimento do banco de sementes de plantas daninhas resistentes. Aja preventivamente.<\/p>\n
\nIBAMA. Relat\u00f3rios de comercializa\u00e7\u00e3o de agrot\u00f3xicos. Atualizado em 07\/10\/2020. www.ibama.gov.br\/index.php ?option=com_content& view=article&id=594&Itemid=54.
\nEMBRAPA. Vis\u00e3o 2030: o futuro da agricultura brasileira. \u2013 Bras\u00edlia, DF: Embrapa, 2018. 212 p.
\nHeap, I. The International Herbicide-Resistant Weed Database. 2021, available www.weedscienocontent&view=articl
\ne&id=594&Itemid=54. content
\n&view=article&id=594&Itemid=
\n54.<\/p>\nLeia mais<\/strong><\/h4>\n
![\"\"](\"https:\/\/agribrasilis.com\/wp-content\/uploads\/2021\/01\/10.sg_-e1610606381701.jpg\")
<\/h4>\n<\/h3>\n
Biodenfensivos: Produ\u00e7\u00e3o sustent\u00e1vel na cultura de citros<\/a><\/h3>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"