Anvisa<\/a>)<\/p>\nPrograma Monitora Milho SC identificou\u00a0cigarrinhas-do-milho (Dalbulus maidis<\/em>) infectadas com fitoplasma do enfezamento-vermelho<\/strong>, espiroplasma do enfezamento-p\u00e1lido e v\u00edrus-da-risca, que s\u00e3o doen\u00e7as transmitidas pelo inseto, capazes de comprometer a produ\u00e7\u00e3o do gr\u00e3o. Maria Rappussi, pesquisadora da\u00a0Empresa de Pesquisa Agropecu\u00e1ria e Extens\u00e3o Rural de SC\u00a0afirmou que \u201co aumento da infectividade \u00e9 esperado nesta \u00e9poca de safrinha e j\u00e1 foi observado nos monitoramentos realizados em anos anteriores…\u00a0Como a infectividade da cigarrinha est\u00e1 alta, o risco do pat\u00f3geno ser viabilizado para a safra seguinte tamb\u00e9m \u00e9 alto\u201d. (Epagri)<\/p>\nCau\u00ea Tavares<\/strong>\u00a0\u00e9 o novo diretor de marketing de clientes e intelig\u00eancia de neg\u00f3cios da Bayer no Brasil. (Bayer Crop Science)<\/p>\nDa safra 2014\/15 at\u00e9 2022\/23 o\u00a0mercado de fungicidas para milho cresceu mais de quatro vezes<\/strong>, de R$ 561 milh\u00f5es para R$ 2,8 bilh\u00f5es. Gabriel Pedroso, especialista da Kynetec Brasil, destaca que 85% da movimenta\u00e7\u00e3o total, ou R$ 2,4 bilh\u00f5es, corresponderam ao plantio da segunda safra, e os 15% restantes, R$ 412 milh\u00f5es, ao cultivo de ver\u00e3o. Em compara\u00e7\u00e3o com\u00a02021\/22, quando os fungicidas movimentaram R$ 2,25 bilh\u00f5es na cultura, houve aumento de 26% nas vendas. (Kynetec Brasil)<\/p>\nSyngenta anunciou aquisi\u00e7\u00e3o do Grupo Produt\u00e9cnica, distribuidora de insumos agr\u00edcolas com enfoque no MA, PI e TO. “N\u00e3o estamos meramente buscando expandir ou consolidar, mas sim\u00a0ter uma rede de distribui\u00e7\u00e3o capaz de promover tecnologias, servi\u00e7os e suporte”, disse Andre Savino<\/strong>, presidente da Syngenta Prote\u00e7\u00e3o de Cultivos no Brasil. Conclus\u00e3o da aquisi\u00e7\u00e3o est\u00e1 sujeita \u00e0 aprova\u00e7\u00e3o do CADE. (Syngenta)<\/p>\nRodrigo Gutierrez<\/strong> \u00e9 o novo CEO do Grupo Sinova,\u00a0antes chamado de Grupo Sinagro,\u00a0focado nos segmentos de defensivos, fertilizantes e sementes para a regi\u00e3o do Cerrado. (Sinova)<\/p>\nMosaic Fertilizantes e SulGesso Agro, do RS, anunciaram\u00a0parceria comercial para distribui\u00e7\u00e3o de gesso agr\u00edcola na regi\u00e3o sul<\/strong>.\u00a0Ap\u00f3s 1\/05, a SulGesso ser\u00e1 a distribuidora exclusiva de gesso agr\u00edcola para o PR, SC e RS.\u00a0\u201cA parceria com a Mosaic Fertilizantes certamente significa um novo momento no mercado de insumos para corre\u00e7\u00e3o e condicionamentos de solos no sul do Brasil\u201d, disse o presidente da SulGesso, Manoel Ferreira.\u00a0O gesso agr\u00edcola produzido pela Mosaic \u00e9 originado durante a produ\u00e7\u00e3o do \u00e1cido fosf\u00f3rico, a partir da rea\u00e7\u00e3o da rocha fosf\u00e1tica de alta pureza com o \u00e1cido sulf\u00farico.\u00a0(Mosaic Fertilizantes; SulGesso Agro)<\/p>\nDe acordo com Kassio Mendes, pesquisador da Universidade Federal de Vi\u00e7osa,\u00a0os herbicidas corresponderam a quase metade do total consumido de pesticidas em 2021 e 2022. “A soja e o milho est\u00e3o no topo, e o foco de registro das empresas de pesticidas \u00e9 nas commodities. Por isso, as HF (hortifruti) t\u00eam poucos produtos registrados”, disse Mendes. Segundo ele,\u00a0MT \u00e9 o estado que mais consumiu pesticidas no Brasil<\/strong>. (Sindiveg; UFV)<\/p>\nAtrav\u00e9s de aporte de R$ 100 milh\u00f5es, a gestora\u00a0Aqua Capital passou a ser controladora da SoluBio<\/strong>, passando a contar com mais de 50% da empresa de bioinsumos. Objetivo da SoluBio \u00e9 atingir faturamento de R$ 1 bilh\u00e3o em cinco anos. Aqua Capital tamb\u00e9m anunciou capta\u00e7\u00e3o de aproximadamente R$ 2,2 bilh\u00f5es em seu novo fundo, dedicado a investir em companhias de agroneg\u00f3cios e alimentos. (Aqua Capital; SoluBio)<\/p>\nRoberto Ara\u00fajo, diretor de defensivos qu\u00edmicos na CropLife Brasil, ir\u00e1 palestrar no workshop\u00a0\u201cNova Lei dos Agrot\u00f3xicos: Impactos para a Avia\u00e7\u00e3o Agr\u00edcola<\/strong>\u201d, organizado pelo\u00a0Instituto Brasileiro de Avia\u00e7\u00e3o Agr\u00edcola. Evento ser\u00e1 realizado em 04\/04, \u00e0s 15h, em formato online. (Abravag; CropLife Brasil)<\/p>\nCom\u00a0investimentos de aproximadamente R$ 65 milh\u00f5es<\/strong>, a Aduf\u00e9rtil passar\u00e1 a utilizar o Portocel, terminal portu\u00e1rio especializado na movimenta\u00e7\u00e3o de produtos florestais em Aracruz, ES, para importa\u00e7\u00e3o e manuseio de fertilizantes no Brasil.\u00a0A opera\u00e7\u00e3o faz parte do processo de diversifica\u00e7\u00e3o do terminal portu\u00e1rio, cujos acionistas s\u00e3o as empresas de celulose Suzano e Cenibra.\u00a0Espera-se uma movimenta\u00e7\u00e3o entre\u00a0120 mil e 180 mil toneladas\/ano de fertilizantes no porto. (Aduf\u00e9rtil)<\/p>\nPedido do ministro Andr\u00e9 Mendon\u00e7a interrompeu, em 2\/04, o julgamento do Plen\u00e1rio Virtual do Supremo Tribunal Federal sobre a validade de normas que estabelecem a\u00a0redu\u00e7\u00e3o de impostos para agrot\u00f3xicos<\/strong>. Com isso, a an\u00e1lise do caso ser\u00e1 reiniciada em sess\u00e3o presencial, ainda sem data marcada. At\u00e9 o pedido de destaque, o julgamento era virtual, com t\u00e9rmino previsto para esta quarta-feira, 03\/04. (STF; Conjur)<\/p>\nSheilla Pereira Albuquerque<\/strong>\u00a0\u00e9 a nova CEO da SoluBio, empresa focada na produ\u00e7\u00e3o de bioinsumos “on farm”, ou seja, diretamente nas propriedades agr\u00edcolas. (SoluBio)<\/p>\nTribunal de Contas da Uni\u00e3o encontra “ind\u00edcios robustos de irregularidades graves” em contrato entre Petrobras<\/a> e Unigel<\/strong>\u00a0para produ\u00e7\u00e3o de fertilizantes em duas f\u00e1bricas na BA e uma em SE. O TCU recomendou a suspens\u00e3o do contrato. (TCU)<\/p>\n
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Am\u00e9rica Latina<\/h3>\n
Segundo a Trimble, da \u00e1rea de tecnologia, o sistema WeedSeeker 2 da empresa\u00a0utiliza “\u00f3ptica avan\u00e7ada e processamento potente para detectar e aplicar pesticidas apenas nas \u00e1reas infestadas<\/strong>“, o que poderia gerar economia de at\u00e9 60% no uso de produtos.\u00a0“Al\u00e9m de realizar a aplica\u00e7\u00e3o de desseca\u00e7\u00e3o, [o sistema] tamb\u00e9m \u00e9 capaz de eliminar ervas daninhas com a cultura j\u00e1 emergida . Esses e outros fatores permitem que o produtor tenha um retorno alto de investimento, pois possibilita a economia de defensivos sobre a \u00e1rea infestada\u201d, disse Jos\u00e9 Carlos Bueno, diretor comercial para a\u00a0Am\u00e9rica Latina<\/strong>\u00a0da empresa. (Trimble)<\/p>\n\u201cOs n\u00edveis de f\u00f3sforo, enxofre e zinco dos solos da\u00a0Argentina<\/strong>\u00a0t\u00eam ca\u00eddo de forma preocupante\u201d, segundo Amancay Herrera, gerente comercial do laborat\u00f3rio Suelo F\u00e9rtil, da Associa\u00e7\u00e3o de Cooperativas da Argentina.\u00a0\u201cViemos de uma colheita fraca em muitos casos, que devolveu nutrientes ao solo. Mas de uma forma geral os n\u00edveis de f\u00f3sforo, enxofre e zinco t\u00eam ca\u00eddo de forma preocupante\u201d. \u00c9 necess\u00e1rio avaliar o\u00a0custo-benef\u00edcio da fertiliza\u00e7\u00e3o e considerar pr\u00e1ticas sustent\u00e1veis de gest\u00e3o do solo<\/strong>\u00a0para garantir uma reposi\u00e7\u00e3o eficaz de nutrientes a longo prazo. (ACA)<\/p>\nAssocia\u00e7\u00e3o de Fornecedores de Insumos, Bens e Servi\u00e7os Agropecu\u00e1rios – Aprisa da\u00a0Bol\u00edvia<\/strong>\u00a0e a Associa\u00e7\u00e3o de Fornecedores de Insumos Agropecu\u00e1rios – APIA alertam que o Servi\u00e7o Nacional de Sanidade Agropecu\u00e1ria e Inocuidade Alimentar – Senasag estaria realizando “uma s\u00e9rie de retrocessos” no registro de agrot\u00f3xicos. Segundo as associa\u00e7\u00f5es, o Senasag costumava realizar um registro “mais \u00e1gil e menos burocr\u00e1tico”, mas ap\u00f3s a inclus\u00e3o dos minist\u00e9rios da Sa\u00fade e do Meio Ambiente no processo atrav\u00e9s de regulamentos aprovados em 2017, as cobran\u00e7as de taxas triplicaram os custos de\u00a0registro de produtos.\u00a0\u201cA regra diz que eles devem nos dar uma resposta em at\u00e9 90 dias. Quatro anos se passam e n\u00e3o temos resposta. Se um novo produto sai hoje e \u00e9 mais amig\u00e1vel para o meio ambiente, na Bol\u00edvia ele s\u00f3 pode ser utilizado daqui a quatro anos\u201d, disse Jorge Aran\u00edbar, presidente da Aprisa. Segundo Mart\u00edn Ascarrunz, presidente da APIA,\u00a0dos<\/strong>\u00a01000 pedidos de registro realizados nos \u00faltimos 5 anos, apenas 132 foram aprovados<\/strong>.\u00a0\u201cOu seja, aproximadamente 26 registros por ano.\u00a0Anteriormente, eram 470 registros por ano”.\u00a0(Aprisa; APIA)<\/p>\n<\/div>\n\n
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