CMA deve votar até o final de 2023 as novas regras para a produção de bioinsumos, determinadas pelo PL nº 3668/2021
Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima está realizando a renovação de registro de revendas e indústrias de defensivos agrícolas. Para comercializar os produtos, lojas agropecuárias de RR devem solicitar o recadastramento junto ao órgão estadual de controle. (Aderr)
Crop Care, empresa de insumos especiais para o agronegócio, anuncia aquisição de participação majoritária da Cromo Química, sediada em Estrela, RS. A transação está sujeita a aprovações regulatórias. (Crop Care; Cromo Química)
UPL estabeleceu acordo de e-commerce para comercialização de seu portfólio com a startup AgriAcordo. “É uma possibilidade inovadora, que queremos agregar aos outros formatos de vendas que temos e em conjunto com os nossos distribuidores gerenciar melhor preços de ponta, reduzir estoques, melhorar o gerenciamento do ciclo de vida de nossos produtos…”, disse Renato Seraphim, CMO da UPL. A AgriAcordo conta com 460 empresas cadastradas em seu marketplace, responsável por R$ 980 milhões em volume de ofertas de produtos e R$ 260 milhões em demandas. (UPL; AgriAcordo)
Comissão de Meio Ambiente deve votar até o fim de 2023 as novas regras para a produção de bioinsumos, determinadas pelo PL nº 3668/2021. Já foram realizadas duas audiências públicas sobre a proposta. Alguns senadores, como Luis Carlos Heinze, alegam temer que excesso de normas possa desestimular a adoção dos bioinsumos pelos produtores rurais. (CMA)
Embrapa e a empresa Agreenvir Soluções Biotecnológicas estão desenvolvendo um produto com dupla finalidade, capaz de adubar plantas forrageiras e controlar a infestação por nematoides. O fertilizante nematicida passou por testes em casa de vegetação e em campo experimental, onde foi capaz de reduzir a infestação em 60%, quando comparada a um pasto não adubado, e em 71,84% ante pasto adubado com fertilizante químico à base de ureia. (Embrapa; Agreenvir Soluções Biotecnológicas)
Sempre AgTech, com sede em Chapecó, SC, anunciou que irá investir R$ 190 milhões durante os próximos três anos para o desenvolvimento de biotecnologias verdes para agricultura tropical. “O nosso agro ainda depende de matérias-primas vindas de países como Índia, Rússia e China para assegurar o suprimento de fertilizantes e defensivos agrícolas para o campo. O que nós queremos fazer é que esses ativos biotecnológicos estratégicos se tornem propriedade dos brasileiros”, disse Fernando Prezzotto, fundador e CEO da empresa. (Sempre AgTech)
Campagro, empresa de insumos agrícolas e produtos agropecuários, é inaugurada em São Luiz Gonzaga, RS. “A empresa irá trabalhar com fertilizantes foliares e adubo organomineral, além do calcário de concha e o calcário tradicional para correção do solo…”, disse o sócio-proprietário Alexandre Leal Senger. (Campagro)
Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira – Ceplac está realizando testes com cinco fungicidas diferentes desenvolvidos pela Syngenta para controle da “vassoura-de-bruxa”, doença causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa. (Ceplac; Syngenta)
Carlos Eduardo Zamataro é o novo diretor de estratégia e novos negócios da Green Place Agro. (Green Place Agro)
Egito deve aumentar a movimentação de fertilizantes pelos portos do PR. “Em outubro, trouxemos 11 mil toneladas de fertilizantes. E temos um navio em rota, com mais 29 mil toneladas, que vai descarregar em Antonina”, afirma Claudemir Vulczak, da Ourogran Fertilizantes. Objetivo da empresa é desembarcar aproximadamente 200 mil toneladas em 2023. (Portos do Paraná)
Natufert, empresa de fertilizantes sediada em Ibatiba, ES, investiu R$ 3,5 milhões em 2022 para ampliação da produção e deve investir outros R$ 3,5 milhões em 2023. Capacidade de estocagem da empresa, de 10 mil m3, aumentará para 15 mil m3. Produção deve chegar a 40 mil toneladas/ano. (Natufert)
Yara iniciou transporte de fertilizantes a granel via cabotagem em 2022. Foram transportadas aproximadamente 15 mil toneladas de fertilizantes especiais, com navegação por toda a costa brasileira. “Esse envio de fertilizantes via cabotagem ao Maranhão traz diversos benefícios, como o acesso aos agricultores das regiões Norte e Nordeste às linhas de fertilizantes especiais da Yara, especialmente durante um momento crítico de rupturas nas cadeias de fornecimento…”, disse o vice-presidente comercial da Yara Brasil, Maicon Cossa. (Yara Brasil)
De acordo com o levantamento mensal de custos de produção do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, estima-se que sementes e fertilizantes irão apresentar queda no ciclo 2023/24. Fertilizantes, que custavam em média R$ 2.417,29/ha em dezembro de 2022 devem ser adquiridos a R$ 1.964,58/ha em dezembro de 2023, uma queda estimada em 18,7%. (IMEA)
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